terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Sintra Once Again
"De repente eu estava no caminho. Para onde ia esse caminho eu não sabia. Mas estava no caminho. E caminhava. Havia ao longe luzes que brilhavam. Podia ser uma cidade, podia ser uma miragem. Mas o que não é só isso, miragem, imagem, ilusão? Havia um caminho. O melhor é ir em frente, pensei. Ainda que ninguém possa dizer ao certo o que é a frente e o detrás. Mas talvez a frente fosse por ali. Talvez sem que sequer me apercebesse a linha recta, afinal fosse uma curva, a própria curva do Mundo."
In "O Caminho" Manuel Alegre
terça-feira, 16 de março de 2010
KABUMMM TOUR – 7 de Março 2010
Hoje voltamos à clássica crónica escrita sobre as nossas voltas dominicais!
Tudo começou com o anúncio «late in the evening» do nosso tão venerado presidente, a informar da sua indisponibilidade de comparecer ao aprumo dominical, com um problema do tipo CHICO FININHO, SEGUE (enfim ficou parado) O SEU CAMINHO COM … NA ALGIBEIRA (ou lá isso que seja), motivado pelo excesso de gula, e comidas exóticas de pôr o povo com os olhos em bico…
Any way, o tour começou por volta das 9h15, por se ter juntado a mim e ao Seabra (únicos resistentes do MBT) o João Alves, montado num “arame” de estrada da CANONDALE, que lhe deu alguns problemas técnicos à partida (excesso de água por pernoitar na varanda). Arrancou-se pela marginal a toda a brida e atacámos a subida do Alto da Boa Viagem como se de mais uma recta se trata-se, depois foi rumar a Paço de Arcos, onde o Seabra fez questão de informar que passámos em frente ao Paço dos Arcos, palácio que deu o nome á vila, que se encontra um CACO, muito provavelmente por ainda não estarem reunidos os patrocínios para custear a construção e as necessárias viagens de «TAXE», na Suíça bem entendido.
Paragem na BP para «botar ar nas câmaras», como se diz a norte do Douro, e lá seguimos até ao Parque dos Poetas, onde me pareceu ver o Pessoa gesticular que éramos doidos! Serpenteámos no topo da colina para desfrutar de uma vista de fazer cair o queixo, que alguns privilegiados têm todos os dias das suas varandas, ou mesmo terraços em pisos térreos. Rumámos até à rotunda do edifício da EDP, onde se perfilava a surpresa do dia (por mim urdida):
- Uma bela subida de inclinação acentuada e constante, que após 200m adornava para a direita, e onde ingenuamente o Seabra e o Alves achavam que a rampa terminava eh…eh! Azar ainda faltava outro tanto (ou mais), com mais incógnita no final da subida por via de uma curva à direita sem visibilidade, mas que efectivamente ditava o final da dita.
Depois foi passar por cima da A5 e apanhar a campestre estrada de Tercena, entre muros de pedra, e rumar à fábrica da pólvora.
Ao avistarmos a rampa de Barcarena, que nos levaria ao improvável mas já desejado recanto das “MINES”, para o usual retempero isotónico das forças despendidas, pareceu-nos que a inclinação da dita tinha por milagre sido reduzida e foi num ápice que a transpusemos.
Já o mesmo não posso dizer do lancil de passeio que me separava das mines (pensava eu), pois a bicla não obedeceu e …KABUMMM, voei sobre o volante/guiador ou o raio que o parta e aterrei com estrondo à frente da máquina, que mais uma vez saiu sem um arranhão!
Ouvi o Seabra dizer com um ar incrédulo – Caíste? – Mas nitidamente perturbado pelo facto do botequim pré-eleito para saciar a sede e honrar compromissos se encontrar encerrado neste domingo.
Como digo inúmeras vezes, existem mais marés que marinheiros, o que muito concretamente se aplica às mines, disseminadas um pouco por todo o lado, e foi em frente ao mercado, num boteco com o charme de tasca de aldeia, pontuado por uma bela «marquise» (com cobertura de fibrocimento), onde não faltava o domingueiro jogo de dominó, fervorosamente disputado por um punhado de anciões locais.
Depois não houve mais história; rumou-se até Queijas pela estrada de Valejas; e se passou por túnel por baixo da A5 para o Estádio Nacional onde subimos até Linda-a-Velha, junto ao parque Aventura. Junto à residência oficial do nosso mui ilustre tesoureiro, separei-me dos restantes por via de compromissos inadiáveis (largar um filho na Kidzania, no Dolce Vida Tejo, lá onde o diabo perdeu as botas).
Mas parece que a aventura só terminou na Ajuda, pelo facto do João Alves não querer subir a Avenida das Descobertas, e ter inventado outro percurso, que os levou até ao Office Center, onde passaram a A5 por cima (zona em rampa, que se faz com pelo menos 5 cães a ladrar atrás das biclas), aterrando em Caselas, e chegando à Ajuda de nível ou quase!
Enfim; mais um calmo domingo de inverno, frio, mas sem chuva!
Tudo começou com o anúncio «late in the evening» do nosso tão venerado presidente, a informar da sua indisponibilidade de comparecer ao aprumo dominical, com um problema do tipo CHICO FININHO, SEGUE (enfim ficou parado) O SEU CAMINHO COM … NA ALGIBEIRA (ou lá isso que seja), motivado pelo excesso de gula, e comidas exóticas de pôr o povo com os olhos em bico…
Any way, o tour começou por volta das 9h15, por se ter juntado a mim e ao Seabra (únicos resistentes do MBT) o João Alves, montado num “arame” de estrada da CANONDALE, que lhe deu alguns problemas técnicos à partida (excesso de água por pernoitar na varanda). Arrancou-se pela marginal a toda a brida e atacámos a subida do Alto da Boa Viagem como se de mais uma recta se trata-se, depois foi rumar a Paço de Arcos, onde o Seabra fez questão de informar que passámos em frente ao Paço dos Arcos, palácio que deu o nome á vila, que se encontra um CACO, muito provavelmente por ainda não estarem reunidos os patrocínios para custear a construção e as necessárias viagens de «TAXE», na Suíça bem entendido.
Paragem na BP para «botar ar nas câmaras», como se diz a norte do Douro, e lá seguimos até ao Parque dos Poetas, onde me pareceu ver o Pessoa gesticular que éramos doidos! Serpenteámos no topo da colina para desfrutar de uma vista de fazer cair o queixo, que alguns privilegiados têm todos os dias das suas varandas, ou mesmo terraços em pisos térreos. Rumámos até à rotunda do edifício da EDP, onde se perfilava a surpresa do dia (por mim urdida):
- Uma bela subida de inclinação acentuada e constante, que após 200m adornava para a direita, e onde ingenuamente o Seabra e o Alves achavam que a rampa terminava eh…eh! Azar ainda faltava outro tanto (ou mais), com mais incógnita no final da subida por via de uma curva à direita sem visibilidade, mas que efectivamente ditava o final da dita.
Depois foi passar por cima da A5 e apanhar a campestre estrada de Tercena, entre muros de pedra, e rumar à fábrica da pólvora.
Ao avistarmos a rampa de Barcarena, que nos levaria ao improvável mas já desejado recanto das “MINES”, para o usual retempero isotónico das forças despendidas, pareceu-nos que a inclinação da dita tinha por milagre sido reduzida e foi num ápice que a transpusemos.
Já o mesmo não posso dizer do lancil de passeio que me separava das mines (pensava eu), pois a bicla não obedeceu e …KABUMMM, voei sobre o volante/guiador ou o raio que o parta e aterrei com estrondo à frente da máquina, que mais uma vez saiu sem um arranhão!
Ouvi o Seabra dizer com um ar incrédulo – Caíste? – Mas nitidamente perturbado pelo facto do botequim pré-eleito para saciar a sede e honrar compromissos se encontrar encerrado neste domingo.
Como digo inúmeras vezes, existem mais marés que marinheiros, o que muito concretamente se aplica às mines, disseminadas um pouco por todo o lado, e foi em frente ao mercado, num boteco com o charme de tasca de aldeia, pontuado por uma bela «marquise» (com cobertura de fibrocimento), onde não faltava o domingueiro jogo de dominó, fervorosamente disputado por um punhado de anciões locais.
Depois não houve mais história; rumou-se até Queijas pela estrada de Valejas; e se passou por túnel por baixo da A5 para o Estádio Nacional onde subimos até Linda-a-Velha, junto ao parque Aventura. Junto à residência oficial do nosso mui ilustre tesoureiro, separei-me dos restantes por via de compromissos inadiáveis (largar um filho na Kidzania, no Dolce Vida Tejo, lá onde o diabo perdeu as botas).
Mas parece que a aventura só terminou na Ajuda, pelo facto do João Alves não querer subir a Avenida das Descobertas, e ter inventado outro percurso, que os levou até ao Office Center, onde passaram a A5 por cima (zona em rampa, que se faz com pelo menos 5 cães a ladrar atrás das biclas), aterrando em Caselas, e chegando à Ajuda de nível ou quase!
Enfim; mais um calmo domingo de inverno, frio, mas sem chuva!
quarta-feira, 3 de março de 2010
How The West Was ... Lost
O acentuado declive existente na região Oeste, desta feita, foi derrotado por este quarteto que saiu da Ajuda debaixo de um dilúvio violento. Esta quadra teimou em subir a Serra da Alrota e o Cabeço de Montachique com os seus quase 500m de elevação, e 25% de inclinação.
Aqui fica o registo na Video-Bike-Reportagem da semana.
terça-feira, 2 de março de 2010
12º Raid BTT Alvalade/Porto Covo
Como é do conhecimento geral no vindouro 16 de Maio deste ano vai-se realizar 12º Raid BTT Alvalade/Porto Covo.
O MBT vai estar presente em peso, sendo que as inscrições já estão efectuadas, tendo os nossos atletas os seguintes dorsais:
J Manços: 178
J Seabra: 180
L Barata: 212
J Santos: 237
F Palma: 271
J Julio: 320
Assim se vê, a força do MBT, assim se vê, a força do MBT…
http://btt.fc-alvaladense.pt/
O MBT vai estar presente em peso, sendo que as inscrições já estão efectuadas, tendo os nossos atletas os seguintes dorsais:
J Manços: 178
J Seabra: 180
L Barata: 212
J Santos: 237
F Palma: 271
J Julio: 320
Assim se vê, a força do MBT, assim se vê, a força do MBT…
http://btt.fc-alvaladense.pt/
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