Com os dias que se nos têm deparado, com falhas constantes nas previsões, quando nos levantamos num domingo de manhã para ir “passear” de bicicleta, nunca sabemos com que cenário vamos inundar a cara quando o portão da garagem se abre. Um dia destes monto um quiosque de previsão meteorológica, qualquer das formas a ciência é do tipo das previsões da Maia, “se não chover estará um belo dia”.
Pois parece que neste domingo os “Maias” decidiram acertar nas conjecturas. Um dia aprazível que apenas na cota máxima do percurso nos brindou com uma brisa, de chuva, não confundir com Brisa de Maracujá, que os nossos atletas são mais Mini Sagres, com o devido respeito para os refrigerantes do Planeta Jardim, onde a Coral também se bebe bem. Espero que a ilustração debele quaisquer dúvidas!
Ora, deixando de parte questões energéticas e passando ao relato do sucedido, é assim:
Sendo esta época a de Natal, a malta anda toda a consumir ou consumir-se em locais tão díspares como o Colombo ou o Laos. Tudo bem espremido, sobraram, adivinhem… o Seabra e o Manços! Estavam reunidas as condições para a irracionalidade desmesurada.
Assim foi, e sem defraudar os fãs, eles próprios, assim se atiraram à estrada no sentido de Cascais.
A rolar nos 30Kms/h lá foram passando os quilómetros até que nas proximidades do Estoril, começam a passar pelos dois atletas desta equipa uma dezena de ciclistas, de estrada, montados em “máquinas” de mais de 5.000€, simpaticamente saudando com o tradicional “b’diiiia”. O Seabra que não é ciclista de gostar de ver a marca do selim dos outros, passou para redutoras e ala que ele aí vai. Seguiu, para espanto dos estradistas e dele próprio, até aos semáforos junto ao Jumbo, onde o Manços lhe perguntou se sabia quem ele tinha seguido no encalço. Népias, pois…
Sérgio Paulinho, atleta da Radio Shack, que já passou pela Liberty e Discovery, e no último Tour de France venceu uma etapa! Vale o que vale….
Mas como o nosso objectivo, o do Seabra principalmente, não era humilhar medalhados Olímpicos, lá seguimos em direcção ao nosso objectivo – Peninha.
Ao trepar sobre a Estrada da Serra, chegámos à conclusão que com declives de 10% era mais fácil que na marginal a 30kms/h.
Paragem na Malveira, para fazer justiça ao patrocinador e para afiar a língua na maledicência habitual sobre os elementos ausentes, daí estes dois estarem quase sempre presentes. Mas, como não alimentamos palhaços como o Assange e antes que ponha a tasca fedorenta dele a funcionar, nós montámos no local o nosso Mineleaks informando via SMS os visados.
O regresso fez-se pelo Guincho e sem história de relevo, com os tradicionais “caro senhor, tenha calma” quando algum automobilista buzinava!
Para que se registe, com partida e chagada a Linda-a-Velha foram 70,4Kms a uma média de 21,1kms/h, para as partidas da Ajuda foram 73,3Kms e 21,7Kms/h
Não foi mau…
Pois parece que neste domingo os “Maias” decidiram acertar nas conjecturas. Um dia aprazível que apenas na cota máxima do percurso nos brindou com uma brisa, de chuva, não confundir com Brisa de Maracujá, que os nossos atletas são mais Mini Sagres, com o devido respeito para os refrigerantes do Planeta Jardim, onde a Coral também se bebe bem. Espero que a ilustração debele quaisquer dúvidas!
Ora, deixando de parte questões energéticas e passando ao relato do sucedido, é assim:
Sendo esta época a de Natal, a malta anda toda a consumir ou consumir-se em locais tão díspares como o Colombo ou o Laos. Tudo bem espremido, sobraram, adivinhem… o Seabra e o Manços! Estavam reunidas as condições para a irracionalidade desmesurada.
Assim foi, e sem defraudar os fãs, eles próprios, assim se atiraram à estrada no sentido de Cascais.
A rolar nos 30Kms/h lá foram passando os quilómetros até que nas proximidades do Estoril, começam a passar pelos dois atletas desta equipa uma dezena de ciclistas, de estrada, montados em “máquinas” de mais de 5.000€, simpaticamente saudando com o tradicional “b’diiiia”. O Seabra que não é ciclista de gostar de ver a marca do selim dos outros, passou para redutoras e ala que ele aí vai. Seguiu, para espanto dos estradistas e dele próprio, até aos semáforos junto ao Jumbo, onde o Manços lhe perguntou se sabia quem ele tinha seguido no encalço. Népias, pois…
Sérgio Paulinho, atleta da Radio Shack, que já passou pela Liberty e Discovery, e no último Tour de France venceu uma etapa! Vale o que vale….
Mas como o nosso objectivo, o do Seabra principalmente, não era humilhar medalhados Olímpicos, lá seguimos em direcção ao nosso objectivo – Peninha.
Ao trepar sobre a Estrada da Serra, chegámos à conclusão que com declives de 10% era mais fácil que na marginal a 30kms/h.
Paragem na Malveira, para fazer justiça ao patrocinador e para afiar a língua na maledicência habitual sobre os elementos ausentes, daí estes dois estarem quase sempre presentes. Mas, como não alimentamos palhaços como o Assange e antes que ponha a tasca fedorenta dele a funcionar, nós montámos no local o nosso Mineleaks informando via SMS os visados.
O regresso fez-se pelo Guincho e sem história de relevo, com os tradicionais “caro senhor, tenha calma” quando algum automobilista buzinava!
Para que se registe, com partida e chagada a Linda-a-Velha foram 70,4Kms a uma média de 21,1kms/h, para as partidas da Ajuda foram 73,3Kms e 21,7Kms/h
Não foi mau…