No dia 13 de Dezembro do velho ano 2009, houve uma prova de atletismo com passagem pela Avenida da Liberdade.
Isto podia não ter nada de interessante para o nosso grupo, não fosse estarem dois ilustres membros desta equipa o Manços e o Seabra, a assistir a essa prova enquanto o João Santos aliviava a tripa, consequência de um desarranjo intestinal.
Este não era o primeiro percalço da manhã do Santos, pois os outros dois Mineistas haviam desistido da espera no local do costume, a Praia de Algés devido ao atraso verificado pelo primeiro. Já em Alcântara junto ao Museu do Oriente, eis se não quando toca o telemóvel do Manços, era o Santos a perguntar onde se encontrava o duo, ele estava no Restelo, sabe Deus porquê. Ou nem ele sabe!
De volta à Liberdade, já com o Santos de regresso com as cores faciais normalizadas e menos uns 500 gramas de peso, toca a subir a Rua das Pretas até aos Mártires da Pátria. O dia era de improviso, e lá andavam por ruas e vielas o trio de betetistas urbanos. Penha de França, General Roçadas, Praça Paiva Couceiro, Barão Sabrosa e Escola de Artes Decorativas António Arroio onde os dois veteranos Seabra e Manços relembraram episódios e posaram para a foto.
Isto podia não ter nada de interessante para o nosso grupo, não fosse estarem dois ilustres membros desta equipa o Manços e o Seabra, a assistir a essa prova enquanto o João Santos aliviava a tripa, consequência de um desarranjo intestinal.
Este não era o primeiro percalço da manhã do Santos, pois os outros dois Mineistas haviam desistido da espera no local do costume, a Praia de Algés devido ao atraso verificado pelo primeiro. Já em Alcântara junto ao Museu do Oriente, eis se não quando toca o telemóvel do Manços, era o Santos a perguntar onde se encontrava o duo, ele estava no Restelo, sabe Deus porquê. Ou nem ele sabe!
De volta à Liberdade, já com o Santos de regresso com as cores faciais normalizadas e menos uns 500 gramas de peso, toca a subir a Rua das Pretas até aos Mártires da Pátria. O dia era de improviso, e lá andavam por ruas e vielas o trio de betetistas urbanos. Penha de França, General Roçadas, Praça Paiva Couceiro, Barão Sabrosa e Escola de Artes Decorativas António Arroio onde os dois veteranos Seabra e Manços relembraram episódios e posaram para a foto.
Descida alucinante da Alameda, Londres a Praça, Roma a Avenida e chegada à Rotunda de Entrecampos.
Aqui começou o percurso em ciclovia. Jardim do Campo Grande fora até ao Estádio José de Alvalade sempre em piso vermelho com direito a semáforos com bicicletas nos cruzamentos. A surpresa começou quando verificaram que a passadeira vermelha continuava por Telheiras, essa localidade que dá guarida ao ausente em terras de Gandhi, o Barata. Largo da Luz à vista e o queixo já batia no avanço das máquinas, tal era o espanto pela obra presente. Passagem em frente ao novel monumento alfacinha baptizado de Colombo e paragem no Califa para a Mine costumeira. Aproveitaram a ocasião para fazer um brinde ao vereador embargador que segundo consta é o responsável pelas ciclovias de Lisboa, facto esse que, desta feita causou um desarranjo intestinal ao Manços que se socorreu do lavabo do café em frente.
Prémio de montanha do dia, Palácio Fronteira – Estabelecimento Prisional de Monsanto, com o pódio a ser distribuído por Seabra, Manços e Santos.
A partir daí a viagem era de regresso e sem pontos de maior interesse, não fosse o Manços se lembrar de passar em voo entre duas árvores, fazendo uma amaragem em poça de lama a fazer lembrar a do avião da US Airways no Rio Hudson. De salientar que ambos não fizeram vítimas graças à destreza do piloto.
Nota:
Texto de autor anónimo devido à indisponibilidade intelecto-criativa do elemento nomeado.
http://www.gpsies.com/map.do?fileId=xwodutsptqptpdel
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