terça-feira, 3 de novembro de 2009
O Cogumelo Venenoso da Lezíria
Então cá vai a minha contribuição para a posteridade...
Este foi o cenário que se montou no dito posto de reabastecimento, após o prémio de montanha de Santarém.
De resto estava a a achar estranho não aparecer nenhum elogio literário a este esmerado exercício narrativo (até chegar o camarada J Santos), e particularmente preciso até aos derradeiros 500 m da prova; Parece que não ficou bem entendido que estes foram feitos de Volkswagen.
Até podemos n ter grande futuro como bttistas, ou futuro ponto, mas começamos a reunir material literário de suficiente qualidade duvidosa que daria para escrever um daqueles livros tipo btt para tótós, escritos especialmente para lobotomizados, e que se oferecem em natais e aniversários, sempre com um segundo sentido. E às vezes terceiro...
e eu q até tinha começado as hostilidades, mas depois que vi a qualidade atrás patenteda, e desisti. De qualquer forma, segue o prólogo, mais em jeito de achas para a fogueira :)
Foi com alguma polémica que teve inicio a preparação deste réptil, com a sugestão de que esta incursão pela Lezíria ribatejana, se trataria de uma prova de "gajas", situação com que me vejo obrigado a concordar em absoluto uma vez que, segundo certas e determinadas línguas, terão sido as respectivas a exercer o poder de veto que terá impedido a participação de 2 dos membros desta instituída pandilha. As características geomorfológicas do terreno, bem como a extensão (60km) e o ritmo (20,5 km/h) não foram propícias ao descanso. O Fernando que o diga.
e disse
texto: Luís Brt
edição: JSeabra
fotografia: Luís Pires
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Proponho mesmo que esta rubrica se chame "Cogumelo Venenoso".
ResponderEliminarSó peço, devido ao caracter familiar do blog, que se tenha alguma moderação na publicação dos "diálogos" semanais que precedem e sucedem aos Tours.
O "piiiiii" é sempre uma boa alterntiva.
Hugs aos Minestas